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Ford compra start-up de tecnologia mirando carros conectados

Logo Ford antigo
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A Ford comprou uma StartUp de apenas 5 anos de idade por 10 milhões de dólares. A empresa, Livio Connect, é especializada na comunicação entre dispositivos e deixa claro que o futuro da Ford é montar sua própria plataforma de comunicação, entretenimento e controle de carro com todos os dispositivos, fugindo de soluções proprietárias como a da Apple por exemplo.

Isto não quer dizer que a Ford não permitirá que o os iGadgets se conectem aos seus carros, muito pelo contrário. A Livio faz uma API que permite que qualquer dispositivo se conecte a outros aparelhos ou carros. Eles atuam no meio do caminho garantindo a intercomunicação de todos os dispositivos. É um tradutor universal de comunicação, é isto que eles são.

O futuro dos automóveis está na tecnologia. A Ford está se reposicionando e mostrando que seus carros são mais eficientes e conectados utilizando exatamente isto: tecnologia. Se nos motores os avanços vão, principalmente, através de engenharia mecânica e eletrônica, no interior o negócio é falar com smartphones e outros dispositivos. Para tal, a Livio garante sucesso certo para a Ford que almeja muito mais do que isto. A Ford espera que a API da Livio se torne padrão de mercado e assim universal para todos as montadoras.

Também é marcante que a Ford “fagocite” uma empresa de tecnologia. É a primeira em 13 anos, pois em 2000 a Qualcomm e Ford começaram a ensaiar os comandos de voz nos carros. Na carona dos números e fatos curiosos, a Ford gastou 10 milhões numa empresa que tem 11 funcionários, incluindo o dono.

Via MSN Money.

Novo Ford Focus 2014 sedan

No mês passado fui à convite da Ford para São Paulo conhecer duas novidades. A primeira é o novo Ford Focus Sedan com seu inédito motor de injeção direta de combustível flex e a segunda é uma experiência única criada para conhecer a novidade.

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A Ford tem se superado em seus eventos de lançamento, colocando suas crias inéditas e revolucionárias em lugares únicos e que despertam muito mais do que curiosidade e desejo. Para o Ford Focus sedan 2014 a Ford colocou várias unidades no prédio da Bienal em São Paulo. Lugar cheio de histórias e componentes ímpares e inéditos quando foi construído. 

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Dentro do prédio da Bienal a Ford montou diversas experiências como um Cinema com trechos de filmes onde aparecem carros do logo oval azul, jogo interativo para estacionar carros virtuais e um cinema 4D (quase!), sem falar no sem número de carros para experimentar, sentar, buzinar e apreciar. Eu babei.

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O Focus 2014 é feito na Argentina e importado para o Brasil com motor desenvolvido pela equipe de engenharia brasileira. Apesar de ter sido preparado, projetado e temperado com elementos nacionais, o motor é montado no México. O motor é o Duratec 2.0 Direct Flex, primeiro motor de injeção direta de combustível flexível do mundo. 

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A apresentação que a Ford preparou foi fenomenal, ainda que talvez tenha sido assim apenas para mim. Este tipo de evento para impressa e mídia social costuma seguir um duro e tedioso caminho de reafirmar passos vitoriosos do passado, contextualizar decisões compatíveis com o novo mundo em constante mutação e despejar detalhes técnicos sobre os produtos mostrando por que eles se diferenciam da concorrência.

Desta vez não foi diferente, mas para os detalhes técnicos colocaram um engenheiro travestido de executivo que estava visivelmente desconfortável com o seu papel de apresentar todas as inovações técnicas do fabuloso motor Direct Flex. Se todo mundo ficou entediado com as números, gráficos e outras fantásticas informações que o gajo apresentava, eu estava no paraíso. Se existe um momento onde o termo pornografia automotiva pode e deve ser empregado, este foi o momento. O caboclo explicava como sua equipe desenvolveu o motor e como ele funcionava em detalhes tão íntimos que em determinado momento durante as perguntas e respostas o presidente da Ford Brasil fez uma brincadeira com o engenheiro pedindo para ele não contar tudo. 😉

Eu simplesmente adorei, ainda que talvez eu tenha sido o único que tenha realmente apreciado o papo “chato” sobre o motor. Aliás, a cada evento da Ford, parece que todas as conversas que tenho com engenheiros e executivos da montadora se tornam realidade. Durante o lançamento do Ford New Fiesta em Punta Del Este, conversei com um grande executivo durante o jantar e abordamos  motores, estratégias de longo prazo e câmbios. As diferenças entre carros europeus, americanos e os brasileiros também. Foi uma longa conversa e dois anos depois, reencontrei o mesmo executivo no lançamento de outro produto da montadora e pra minha surpresa, ele veio até mim e perguntou de forma direta e objetiva: “E aí? Você está feliz agora?” Eu soltei um sorriso e disse que sim… Câmbio PowerShift num carro compacto, bola dentro, Ford. 😉 (A conversa de Punta foi quase uma tortura de longos minutos sobre o atraso tecnológico dos nossos carros e a baixa sofisticação de “acessórios” premium para ele. Parece que surtiu efeito. Ainda mais agora com o motor de injeção direta!!!).

Confira abaixo as informações divulgadas pela Ford sobre o novo Duratec 2.0 Direct Flex e na Fan Page do Pardal no Facebook você pode ver mais fotos.

A Ford é a primeira do mundo a introduzir a tecnologia de injeção direta de combustível para motores flex, com o Novo Focus Sedan 2014, equipado com o exclusivo Duratec 2.0 Direct Flex. Essa tecnologia representa uma nova geração de motores flex, desenvolvida especialmente para o Brasil, e é mais uma prova do pioneirismo da Ford em motores.

Henry Ford criou o primeiro motor abastecido com álcool ou gasolina em qualquer proporção e em 1908 lançou o pioneiro Modelo T Flex. No Brasil, a Ford foi uma das primeiras a lançar um veículo totalmente a álcool. Em 2002, apresentou o primeiro protótipo flex, mostrando suas pesquisas nessa área.

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Desde então, introduziu seguidos aprimoramentos que contribuíram para aumentar a eficiência e economia desse tipo de aplicação. A família Zetec RoCam inovou com o aumento da taxa de compressão para favorecer a queima do etanol. A linha Duratec trouxe bloco e cabeçote em alumínio fundido, com redução do peso do conjunto. Os novos motores Sigma já nasceram dentro do conceito flex, com diversas inovações.

Recentemente, a Ford lançou o motor Sigma 1.6 com duplo comando independente e variável de válvulas (TiVCT) e o Sigma 1.5 Flex. Entre outros avanços, ambos introduziram o sistema de partida a frio Ford Easy Start, que dispensa o tanquinho extra de gasolina.

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Agora, a injeção direta de combustível flex do motor Duratec Direct 2.0, que equipa o Novo Focus Sedan, chega como mais um avanço que otimiza o rendimento do motor para o aproveitamento máximo de energia, com eficiência e economia. Desenvolvido pela engenharia brasileira, esse sistema permite um gerenciamento eletrônico apurado da dosagem de combustível no motor. Outra inovação é o sistema de ignição, que garante uma partida rápida mesmo em condições extremas.

Obra de arte de engenharia

O funcionamento dessa tecnologia é uma verdadeira obra de arte de engenharia. O combustível abastecido no tanque é conduzido por bombas (elétrica e mecânica de alta pressão) até as flautas onde estão os bicos injetores. O duplo comando independente e variável de válvulas controla o fluxo da injeção em alta pressão dentro do cilindro, que opera com uma taxa de compressão de 12:1.

O combustível é borrifado diretamente na câmara de combustão. Com o auxílio de sensores inteligentes, ele é queimado no ponto, na quantidade e no momento ideal para extrair o máximo de energia e transformá-la em trabalho, que se traduz em torque e potência para o veículo. Junto com a ação do catalisador, esse processo garante também um nível reduzido de emissões.

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Os materiais e revestimentos especiais utilizados em todo o sistema de alimentação e combustão, incluindo bomba, tubos e válvulas, protegem os componentes contra a ação de oxidação gerada pelo etanol. Essa eficiência é resultado de um trabalho minucioso de engenharia e calibração para a adequação do motor aos dois tipos de combustíveis presentes no tanque.

A Ford assumiu o desafio de introduzir a injeção direta na aplicação flex e o resultado é um processo de combustão mais eficiente, que gera mais potência e economia, levando o desempenho dos motores flex a um novo patamar.

O Novo Focus Sedan 2014 será equipado com o motor Duratec 2.0 Direct Flex, o primeiro flex do mundo com injeção direta de combustível, para oferecer o máximo aproveitamento de potência e economia. Essa tecnologia é combinada também com duplo comando de válvulas independente e variável (Ti-VCT), fazendo do Duratec 2.0 Direct Flex um dos motores mais potentes, eficientes e refinados da sua classe e um dos modelos de quatro cilindros sem sobrealimentação mais avançados que a Ford já produziu.

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O novo motor reforça a estratégia da Ford de produzir motores líderes em economia de combustível sem sacrificar o prazer de dirigir. Ele gera uma potência de 178/175 cv (a 6.500 rpm) e torque de 221/211 Nm (a 4.500 rpm), com etanol e gasolina, respectivamente, um ganho de 30 cv e de 30 Nm com etanol em comparação com o Duratec 2.0 anterior.

A injeção direta aumenta a economia de combustível e o desempenho, entregando a quantidade precisa de combustível dentro da câmara de combustão. O sistema avançado de injeção direta trabalha em conjunto com o Ti-VCT, que sempre ajusta o tempo de válvulas para a melhor configuração possível, seja para ótima performance ou para a o baixo consumo de combustível, dependendo da maneira que o motorista estiver dirigindo.

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O motor 2.0 Direct Flex é mais um exemplo da liderança da Ford em economia de combustível, com o uso de tecnologias avançadas para extrair o máximo de potência sem aumentar a cilindrada. Ele oferece um nível surpreendente de economia de combustível e emissões, com a flexibilidade e o desempenho esperados de um motor de classe mundial.

“Combinando a injeção direta e o Ti-VCT, conseguimos dar um grande passo na economia de combustível e desempenho”, diz Cristiano Pedreira, gerente de Calibração de Motores da Ford. “Estamos atendendo as metas da nossa estratégia global de motores e agora temos mais um modelo de ponta na nossa linha, desenvolvido exclusivamente para o Brasil.”

Tecnologias avançadas

O Duratec 2.0 Direct Flex tem a configuração DOHC, com dois eixos-comando: um para abrir as válvulas de admissão e outro para abrir as válvulas de exaustão. Tradicionalmente, os eixos só tem a capacidade de abrir as válvulas em um ponto fixo, definido no projeto do motor. Com o sistema de comando variável, os eixos podem ser girados levemente em relação à sua posição inicial para que o tempo de abertura e fechamento de válvulas seja avançado ou retardado.

O Ti-VCT aplica essa tecnologia tanto no eixo de admissão como no de exaustão. O ponto de abertura de cada válvula é acionado por um sistema de óleo em alta pressão, controlado por solenóides eletrônicos. Cada eixo conta com um solenóide de controle e pode ser avançado ou retardado independentemente do outro, conforme as condições de operação do motor, proporcionando um excepcional controle de tempo de válvula.

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“Esse duplo controle via Ti-VCT nos ajuda a eliminar várias restrições dos sistemas de admissão e exaustão”, diz Pedreira. “O motorista vai sentir mais torque em baixa rotação e maior economia de combustível. E há também outros benefícios que ele não vai perceber, como a redução do nível de emissões.”

O controle do combustível é feito por um sistema de injeção que entrega uma fina névoa de combustível diretamente em cada cilindro, com precisão. Ao contrário da injeção eletrônica convencional, em que o combustível é borrifado no sistema de admissão, a injeção direta entrega o combustível já dentro da câmara de combustão, exatamente onde ele vai ser queimado.

Esse sistema permite que o motor opere com uma taxa de compressão alta, de 12:1, aumentando a potência e eficiência. O combustível é injetado dentro dos cilindros a uma pressão de até 2400 psi, cerca de 40 vezes maior que no sistema de injeção PFI convencional.

“O sistema de injeção direta cria um spray de etanol/gasolina incrivelmente fino que é injetado diretamente na câmara de combustão no momento preciso, eliminando diversos empecilhos dos sistemas de alimentação convencionais”, explica. “É um sistema aparentemente simples, mas exigiu meses de testes e simulações em computador até chegar ao padrão e ao ponto exato de injeção, assim como ao desenho ideal da câmara de combustão.”

Os injetores de combustível de alta pressão usam solenóides internos para comandar com precisão a entrada e o corte de combustível. O combustível passa por seis finos orifícios em cada injetor, criando um spray que é direcionado para otimizar a economia de combustível e as emissões. Um sofisticado sistema de controle eletrônico varia o tempo e a intensidade na entrega de combustível de acordo com as condições de operação do motor.

Atenção aos detalhes

Complementando os avanços dos sistemas de injeção e comando de válvulas, cada aspecto do motor foi revisado para aumentar a economia de combustível. A redução do atrito interno e do peso total foram os focos principais dessa estratégia. Para identificar as áreas onde a redução de atrito traria melhor resultado foi usada modelagem por computador.

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As válvulas passam por um tratamento para garantir uma superfície lisa. As camisas dos pistões recebem um revestimento especial de baixa fricção e a bomba de óleo teve sua capacidade dimensionada para atender com precisão as necessidades do motor. Além disso, é utilizado óleo de baixa viscosidade para menor fricção.

O atrito nos acessórios também foi reduzido com uma série de ações, incluindo direção com assistência elétrica e compressor do ar-condicionado com um sistema que dispensa o tensionador de correia. Uma polia especial permite que o alternador e a bomba de água operem com uma tensão na correia muito menor que o usual, reduzindo as perdas por atrito.

Para reduzir ao máximo o peso total do motor, o bloco, cabeçote e o cárter – tradicionalmente, os componentes mais pesados – são fundidos em alumínio e ganharam nervuras para aumentar a resistência e a durabilidade. Os pistões também são fundidos em alumínio, ajudando a reduzir a massa oscilante.

O coletor de admissão é produzido em material composto para reduzir o peso e, ao mesmo tempo, aumentar a eficiência térmica e as características de torque.

Partida a frio

O motor Duratec 2.0 Direct Flex conta também com um sistema avançado de partida a frio que elimina a necessidade de tanque adicional de gasolina ou aquecimento. Desenvolvida pela Ford, essa tecnologia utiliza o trabalho de compressão do motor para aquecer a câmara de combustão antes da primeira injeção de etanol, otimizando a partida a frio em qualquer condição.

O sistema garante partida rápida em condições críticas de baixa temperatura (até -10°C), mesmo com 100% de etanol no tanque, melhora o rendimento do motor e garante a boa dirigibilidade antes mesmo de o motor atingir a temperatura ideal de funcionamento. Além disso, é livre de manutenção e projetado para durar por toda a vida útil do veículo.

Ford OpenXC, plataforma aberta para inovação e personalização

Shift Lights são luzes que indicam a melhor hora para trocar a marcha de um carro de câmbio manual. Usando a plataforma OpenXC que a Ford oferece para personalização sem limite de alguns de seus carros, uma impressora 3D, bluetooth e um motor de controle de XBox, Zachary, da equipe de engenheiros da Ford criou uma manopla para o Mustang que vibra na hora de trocar de marcha.

Ford Fiesta ST dirigido pelo Stig de TopGear

Esse video tem uma serie de coisas legais. Pra começar é um Fiesta ST andando como ele deveria e andando muito bem na pista do programa automotivo TopGear.

Outra coisa legal é que pela primeira vez vi a pista do ponto de vista do Stig. Sim, ele no volante na pista dentro do carro da outra idéia do como é andar nesta pista de aeroporto. Tem curva que não parece tão fechada assim quando vista de fora do carro.

Assita e vibre!

 

Ford cria robô para realização de testes avançados de durabilidade de veículos

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A Ford criou o primeiro programa da indústria de direção de veículos por robôs para a realização de testes acelerados de durabilidade. A tecnologia já está sendo usada no Campo de Provas da Ford em Romeo, nos Estados Unidos, para o desenvolvimento de veículos comerciais. A fase piloto do programa serviu, recentemente, para os testes de durabilidade da futura Transit, que será lançada nos Estados Unidos em 2014.  

“Alguns testes que fazemos nos nossos veículos comerciais são tão rigorosos que limitamos a participação de motoristas humanos”, diz Dave Payne, gerente de desenvolvimento de veículos. “O desafio é completar os testes dentro dos prazos mantendo o conforto dos nossos motoristas, e os testes com robôs permitem fazer as duas coisas. Aceleramos os testes de durabilidade e aumentamos a produtividade de outros programas, deslocando os motoristas para áreas como testes de ruído e dinâmica veicular.”

O módulo robótico instalado no veículo permite controlar a direção, aceleração e frenagem. Ele é programado para seguir um curso predeterminado, enquanto a posição do veículo é monitorada por câmeras e GPS em uma sala central. Se o carro sai da rota programada, os engenheiros podem pará-lo, fazer as correções e reiniciar o teste. Os sensores a bordo também podem parar totalmente o veículo caso um pedestre ou outro veículo cruze o seu caminho.

Durante os testes, os veículos dirigidos por robôs passam repetidamente por pistas com vários tipos de traçado e obstáculos. Eles são capazes de reproduzir 10 anos de uso severo diário em percursos de algumas centenas de quilômetros, que incluem concreto quebrado, guias, grades de metal, cascalho, poças de lama e grandes lombadas.

Todos os veículos comerciais da Ford precisam passar por essa bateria de testes de durabilidade antes de serem certificados para venda. Até agora, a velocidade e a repetibilidade dos testes em determinados cenários era limitada pelas restrições dos motoristas humanos, que só podem dirigir nesses percursos rigorosos uma vez por dia.

O uso de robôs permite acelerar os testes e realizar um número ilimitado de repetições até que os engenheiros estejam satisfeitos com os resultados. Além disso, possibilita o desenvolvimento de testes de durabilidade ainda mais rigorosos. Os robôs foram desenvolvidos pelos engenheiros da Ford em parceria com a empresa Autonomous Solutions.

“Estamos empolgados em trabalhar com a Ford no teste autônomo de veículos”, diz Mel Torrie, presidente da Autonomous Solutions. “Além de contribuir para as metas de segurança e qualidade dos veículos, os avanços de confiabilidade, durabilidade e desempenho que conseguimos com a Ford também vão melhorar a automação veicular em outras áreas, como mineração, agricultura e uso militar.”

Os engenheiros da Ford projetaram e desenvolveram a tecnologia robótica com dois objetivos em mente: proteger os motoristas humanos e tornar os seus veículos comerciais ainda mais fortes. 

“A meta não foi desenvolver um veículo realmente autônomo capaz de dirigir sozinho nas ruas”, duz Payne. “Nosso objetivo foi criar uma solução para a realização de testes intensos que levam os veículos aos limites mais extremos, garantindo a segurança de todos os envolvidos.”