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E a redução de velocidade nas marginais de São Paulo?

Boa parte da população paulistana fez barulho por conta da redução de velocidade nas marginais promovida pelo prefeito Haddad. O que que era para ser uma via expressa, passou a ser uma via local, por conta das velocidades entre 50 e 70 km/h.

Estes que fizeram barulho, naturalmente, reclamaram apenas por reclamar, pois nada entendem de trânsito e fizeram o seu melhor papel de crianças sem conhecimento. Muito xororô e pouca argumentação fundamentada. Muitos artigos em jornais, veículos que cobrem o mundo automotivo tentavam informar a população sobre benesses e tiros no pé que a medida traria.

Marginal Pinheiros e Brooklin by Lucas

Passadas seis semanas a CET mostrou que os números não mentem e que a redução da velocidade máxima nestas vias foi uma decisão acertada. 

Entre 20 e 30 de julho de 2015 a quantidade de acidentes com vítimas ficou 27% menor do que o mesmo período de 2014. Quantidade de incidentes caiu de 159 para 116.

Outro número que também melhorou foi o de lentidão. Ao invés de 48,8 km, agora são 38,1 km na parte da tarde, redução de 22%. Já na manhã a queda foi de 8% passando de 20,9 para 19,3 km.

Estas reduções também fizeram com que o trânsito da cidade inteira também melhorasse em 7% caindo de 125,9 km para 101,9 km de lentidão.

O melhor dos números é a redução de 50% de mortes.

Como dica para os motoristas que ainda não conseguem se acostumar com as velocidades reduzidas, algumas dicas.

– Utilizar o Piloto Automático que boa parte dos carros automáticos à venda no país oferecem. Ele também é conhecido como Cruise Control ou Adaptative Cruise Control

– Utilizar o Limitador de Velocidade. Em alguns carros funciona apenas como um alerta sonoro em outro como limitador mesmo, ignorando o acelerador depois da velocidade desejada atingida. 

Veja mais no site da prefeitura de São Paulo.

2015 Audi RS6 Facelift (560hp) 

Tem um canal no YouTube que não tem uma palavra pronunciada. A única coisa que se escuta é o adorável som de motores senso acelerados. Este canal se chama Automann TV.

No episódio abaixo você pode escutar e ver alguns detalhes do novo Audi RS6 2015 já com o facelift e com tração nas quatro rodas. Você vai ver detalhes em fibra de carbono, mas o melhor é o grunido do motor de 4 litros com 560hp.

No escapamento você pode escutar o “pop and crackle” que tanto gosto.  Aliás, eu adoro carro perua. O RS6 é lindo, mas acho que fica melhor em vermelho com detalhes em cromo.

Jeep Renegade Diesel vale à pena?

O Jeep Renegade estava no meu radar há tempos. Fiquei surpreso e ainda mais ansioso quando foi confirmado que ele teria a opção de câmbio de nove marchas e motor diesel. Minha cabeça explodiu! Como? A explicação veio na tração 4×4 com reduzida.

Meu coração e cabeça tinham a mesma vontade, versão diesel Trailhawk. Até que eu descobri quanto ele ia custar. 🙁 Tristeza. 120 mil reais num SUV compacto apenas por ser diesel realmente não faz sentido, ainda mais com o conjunto de acessórios que o carro oferece.

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Sendo um carro completamente novo, comprar no lançamento seria arriscado. Resolvi então esperar e com ajuda do meu grande amigo Jader, corretor de seguros, consegui ficar menos ansioso. O seguro do Jeep Renegade, pelo menos pra mim, seria caro demais.

Acabei trocando meu Focus por outro carro, contudo, sempre fico com aquela pulga atrás da orelha. Será que o motor diesel realmente seria mais econômico e quanto tempo seria necessário para recuperar o investimento?

A Revista Auto Esporte fez este trabalho. É claro que motor diesel é mais econômico. Na bomba também é mais barato, mas será mesmo que vale a pena? O modelo com motor movido à diesel é consideravelmente mais caro, mas o motor tem mais torque e força do que o flex. 

Pois bem, na minha cabeça, o diesel seria mais barato no longo prazo, contudo, depois de ler a reportagem da Auto Esporte, vi que o longo prazo é na verdade longo pra cacete. O custo total de revisões para o motor diesel é 50% do seu irmão com motor flex, contudo, seguro e cesta de peças são mais caros, assim como o IPVA.

Confira a reportagem no site da revista.

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